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O autor desse Blog é estressado, ranzinza, sarcástico, mal amado, egocêntrico, pervertido, preguiçoso, boca suja e teimoso. O lado bom? Ele nunca mudará.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Descensurando sobre a virada.

Oi.

Uêbaaaa! Essa é a primeira vez que eu não digo nada tão idiota e me apresento de forma normal!
E eu acabei de estragar tudo.

Enfim, depois de pouco mais de um mês depois do meu último post, aqui estou eu de volta.

 O mestre das cagadas.

 O senhor das trapalhadas.

 O guru da inutilidade.

 O Moisés que não abre nem sopa de tomate.

Ok, ok. Já deu pra perceber o nível da imbecilidade que me aflora nessa pacata manhã de domingo.
Como primeiro post de 2011, não poderia deixar de fora a pergunta que está entalaaada no fundo da minha garganta feito catarro em resfriado de inverno.
Como foi o reveillon de vocês?
Não, não. Reformulando.

COMO FOI A PORRA DA VIRADA DE ANO DE VOCÊS?

“Calma, Diego. Já chega chingando, cara? Desse jeito vai acabar perdendo seguidores.

Ta, desculpe.

Eu disse desculpe?
Desculpe é o cacete de óculos.

O motivo da minha irritação? Calma, vamos começar essa bagaça do início para que vocês entendam...

Final de ano é sempre a mesma coisa em certos aspectos para todas as pessoas. Não adianta negar, você pode morar na favela ou ser vizinho do Jô Soares, que aquela expectativa que precede a virada de ano é a mesma em todos os casos (mesmo que você comemore abrindo um shampagne ou metendo bala pra cima).

Me arrisco a dizer que reveillon é ainda mais excitante (para os outros, não para mim) que Natal. Sinceramente, não sei explicar o porque. Talvez seja porque no Natal não é muito legal os pais de família encherem o cu de cachaça e interpretarem aquele papai Noel fantasiado e totalmente manguaçado dizendo “Ho... (arrotando)... Ho!” e entregando aquela saco de presentes de 1,99 pra criançada piolhenta gritar feito a mãe da gente na 25 de março.

Eu particularmente prefiro Natal, que é quando eu sei que os parentes sempre vão me dar roupa com aquela cara de “Pobre menino, não tem nem o que vestir” só porque uso minha inseparável havaiana azul, um calção de praia e nas raras vezes em que esse lugar não arde no calor do inferno, uma camiseta pra dizer que não sou nudista.

Então voltamos ao dia 31.

“É hojeeee”   “Falta 10 horas, uhuul!” 

Esses são os famosos gritos de excitação que você costuma escutar horas antes da virada, junto com aqueles MAAAAAALDITOS fogos de artifício soltos fora de hora, que fazem meu coração parar por alguns segundos.

Sério, meu batimento cardíaco já é acelerado, e aí pra completar a cagada sempre tem um viado de um turista que em um horário totalmente nada haver, solta aquele fogo de artifício pobre, que demora a estourar e quando sai parece uma ereção de bêbado. Desordenado, sem ritmo nenhum e acaba na metade do processo.

Depois disso tem aquilo que não pode faltar, a peça chave para qualquer cagalhada que possa vir a ocorrer no reveillon de qualquer ser humano: A reunião da família.

Se você tem uma família grande feito a minha, com uma pancada de primos, tios, tias e por aí vai, sabe do que eu estou falando. É bebedeira na certa.

Aqui começou por volta das oito da noite.

Subi pra cobertura do prédio, e lá estava meu pai e seu irmão no melhor estilo Erasmo e Roberto Carlos, cantando no karaokê músicas que fazem Alceu Valença parecer brotinho.

Já vi de longe que o nível do álcool estava evoluindo mais rápido que Pokémon e aproveitei a deixa para roubar o maior número possível de mantimentos do churrasco e me refugiar novamente no meu quarto me entupindo de carne, vendo seriado e aguardando um dos meus primos baterem na porta me chamando de vampiro ante social.

Uma breve pausa. Entenda o meu lado, eu tenho 19 anos nas costas. Em breve farei o vestibular (eu sei que já era pra eu ter feito, não precisam me lembrar), se por milagre eu passar, vou dar adeus a praticamente tudo que eu faço por diversão por pelo menos uns 8 anos. Acham mesmo que eu quero gastar meu precioso tempo saindo na rua sem rumo só pra dizer que sou playboy e to caçando mulher? Não, obrigado.

Então voltamos ao quarto. Lá estou eu, rindo como um antílope emaconhado sob efeito da gordura, organizando meus CD’s, livros, coisas nerds e tudo mais até olhar no relógio e ver que o purgatório havia chegado ao fim... Agora era hora do Rush.

Vendo o ponteiro quase chegar ao doze e ouvindo os gritos desesperados do ano de 2010 dizendo para não deixá-lo para trás, subi correndo as escadas e aguardei.

Chuva de fogos de artifício.

Não, não aquela chuvinha pobre fora de hora que faz meu coração disparar não. Uma puta de uma chuva de fogos no melhor estilo Copacabana havia começado e eu percebi o porquê o ser humano valoriza tanto esse tipo de coisa.

O sujeito passa o ano todo trabalhando feito um louco, não tira férias, se tiver filho tem que se preocupar com a pirralhada mais do que com ele próprio. Percebi que não é o ano novo que deixa as pessoas sensibilizadas, é a idéia de apreciar algo que elas sabem que não vão ter durante todo o resto do ano que virá daqui alguns segundos. Todas as risadas, os fogos que realmente são um belo espetáculo (embora se pudesse eu matava a pessoa que inventou essa barulheira) e toda aquela falsa sensação de que tudo vai dar certo nesse ano.

O reveillon não atrai as pessoas porque elas vêem nele a esperança.

Ele as atrai por que elas querem ver isso nele.

Ele as proporciona uma ilusão que nem um miserável como eu é capaz de tirar, porque até mesmo eu paro por 10 míseros segundos olhando o céu e desejando que 2011 realmente aconteça algo grande pra mim, algo realmente significante. Eu sei que segundos depois eu vou rir porque por mais que eu me esforce não consigo pensar dessa maneira, por mais que me esforce sei que não acredito em nada disso e que aquilo é apenas um estado de êxtase coletivo pela necessidade de ter algo em que se apegar, para não enlouquecer de vez.

E aí eu percebo que sinto uma puta inveja do povo todo reunido.

Não é essa baboseira de me sentir deslocado ou coisas do tipo não, até porque não me importo em fazer ou não parte de nenhum grupo. É por perceber que isso os faz realmente feliz, mesmo sendo algo não tão duradouro como deveria, pelo menos ELES atravessam a virada de ano de forma contente e crédula, enquanto eu... Bom, vocês me conhecem, só me resta abraçar minha madrinha que esquece de fazer isso por cinco minutos após a virada e cai na gargalhada pela falta de memória. Todo mundo se abraça, dão tapinhas nas costas e prometem uns aos outros que tudo vai ser fodástico nesse ano.

Aí vem meu pai e eu controlo o riso. Ele me abraça forte e manda aquele papo “Esse ano vai ser muito melhor”. Eu retribuo o afeto, dou uma risada sem graça pelo abraço

Por mais que 2011 esteja sujeito a ser uma bosta como 2010 foi, por mais que eu saiba que as coisas não mudam porque nós queremos que elas mudem, eu tento não ser o Diego inflexível e desço as escadas contente pelos sorrisos falsos que dei e por ter parecido menos chato do que sou.

Quando penso que estou de volta ao meu querido quarto sou intimado a sair com meu primo na rua para aproveitar a virada.

Hum.

Difícil decisão.

De um lado tenho minha cama, minhas músicas, meus filmes, minhas leituras da madrugada (vocês estão loucos para completar minha frase com coisas do tipo “meus pornôs” não é mesmo? Bando de sacanas) e do outro tenho meu primo precisando de companhia pois acabou de romper um noivado, e não tem ninguém para sair com ele.

É mais do que óbvio que eu esteja pouco me fodendo para isso.

Bom, pelo menos até acrescentarmos o fato de que eu beberia de graça.

É. Se tiver uma coisa que move as pessoas no mundo inteiro, é cerveja. E cerveja de graça, move até montanhas.

Quando me dei conta, já estávamos andando em meio à multidão repleta das mais diversas pessoas. Anfitriões, turistas, gente que eu nem sei se era gente, carros de som, ritmos diferentes lado a lado e uma baita, mas uma baita vontade de sumir dalí. Eu sou o tipo de pessoa que só sai quando sabe que algo certamente ocorrerá. Se é para sair em busca de diversão com o sexo oposto, tem que ser algo garantido, algo marcado por telefone. Odeio essa coisa de sair sem rumo pedindo pra beijar na boca das pessoas como se tudo fosse fácil e eu fosse o Rodrigo Santoro. 

As coisas não funcionam assim, se seu primo, irmão, filho ou amigo diz que é fácil, não acredite. 

Porque? Porque nós homens mentimos. 

Nunca vamos admitir o quanto é sacal ter quer ficar insistindo para uma garota dar bola pra gente, e eu não tenho a mínima paciência pra isso.

Dessa forma, já podem imaginar a cena. Meu primo se embebedando de vodka de um lado, e eu virando latinhas e mais latinhas goela abaixo, apenas torcendo para que o álcool agisse no meu sistema nervoso da forma que eu precisava... Acelerando o tempo para eu voltar logo pra casa.

Após muito andar, encontramos nossa prima vagando sem rumo, até termos a péssima idéia de acompanhá-la (ou deixá-la nos acompanhar).

Pronto, merda feita.

Os dois inventaram de ir pra perto da roda de FUNK. Sim, Funk, aquele ritmo que transforma as pessoas em um grupo de símios enlouquecidos, faz os homens com menos de 45 kg tiraram a camisa achando que irão agradar, fazem as crianças provarem que não tem futuro, e as mulheres rebolarem como se estivessem uma infestação de oxiúros de quarto grau.
Não consegue me imaginar em um local desse? Então vamos tornar isso mais fácil.

Imagine uma selva repleta de animais.

Agora imagine ali perto daquela árvore um grupo de chimpanzés pulando alopradamente.

Agora jogue no meio dessa festa de primatas um LÊMURE.

Espera! Mas o lêmure é uma espécie diferente. Logo ele começa a saltas seus olhos esbugalhados enquanto os chimpanzés parecem entrar em uma espécie de transe sonoro, roçando uns nos outros e o lêmure começa a se sentir estranho. Começa a se arrepender de ter sido jogado ali na história, enquanto podia estar em sua árvore, descansando, refletindo sobre a bosta que foi o ano na floresta. O lêmure começa a se mover na direção oposta dos chimpanzés até ser pego de surpresa...

Sim, na dúvida, o lêmure sou eu. E a minha surpresa foi sentir as nádegas sendo apertadas por aquelas famosas garotas do funk. Essas mesmo, que falam chicrete cororido, bicicreta, e tem o perfume mais fudunzento da rua.

Fiquei pálido. Confesso que minha vontade foi sair correndo daquele buraco negro que eu havia sido sugado, mas mantive a calma, dei aquela risada amarela, e virei o rosto fingindo que havia sido um acidente o fato das mãos dela terem vindo parar na minha bunda. Isso para essas garotas só quer dizer uma coisa: “O bofe é tímido”

Quando na verdade quer dizer “SAIA DAQUI DEMÔNIO!”

A cria do belzebu resolveu ser mais ousada e dançar na minha frente, achando que aquela rebolada a ponto de deslocar a bacia, me deixaria excitado. Confesso que com aqueles movimentos um homem pode ser levado à loucura, mas só se a mulher não tiver umas manchas redondas nas costas que te fazem pensar que ela foi usada de cinzeiro por algum chefe do tráfico.

Depois de muito ignorar a personificação do mal, ela resolveu se mandar e rebolar pra uma meia dúzia de manguaceiros do outro lado da rua.

Meu primo a essa hora já estava dançando até frevo se deixasse. Então pensei “A hora de vazar é essa, ninguém vai me notar.”

Quando olho pro lado, constato o quanto filha da puta uma noite pode ser para um homem solteiro.

Minha prima.

A MINHA PRIMA... Estava atracada com um cara no maior amasso.

Fingi não perceber e fiquei na minha, só esperando aquela pouca vergonha acabar. Meu primo para não ficar ali segurando o castiçal foi mijar lá no mar e me deixou sozinho, observando o movimento uniforme de línguas entre minha prima e o sujeito gorduxinho que havia conseguido dar idéia nela.

Beleza. Até aí tudo bem.

Não sei se falei pra vocês, mas da mesma forma que eu sou um verdadeiro imã pra atrair merdas, eu também tenho uma espécie de sentido aranha que detecta merdas vindo à milhas de distância. Se quiserem podem até chamar de sentido encagalhado, ou qualquer coisa do tipo.

No melhor estilo homem aranha brasileiro, me desloquei daquele ambiente e fui pra perto de um quiosque, ainda de olho na minha prima.

Foi quando eu vi.
O incrível fenômeno que tantos falam, mas poucos podem observar a olho nu...

A BRIGA DE BAILE FUNK. Só que na rua.

Aquela onda maciça de pessoas amontoadas uma nas outras, distribuindo socos e golpes no melhor estilo Liu Kang, me fez sentir os nervos incharem e uma vontade louca de gritar “MORTAL KOMBAAAAAAAAAAAAT!!!” se apossou da minha alma.

Antes que eu pudesse incorporar algum personagem, foi que minha ficha caiu e eu percebi.
“Puta- que -o -pariu. Cadê-a-minha-prima?!”

A garota foi arrastada junto com o infeliz que ela estava, por uma enxurrada de gente gritando “Vai se foder cumpadi!”, “Vai bater de frente, neguim?!” e outros dialetos que ainda estou estudando para decifrar.

Após voltar pra casa com uma prima de supercílio machucado, um primo bêbado que nesse estado chama até urubu de meu louro, e uma puta vontade de exterminar metade dos carros som da cidade, notei uma coisa curiosa.

Porque as pessoas só agem de forma extrema, ou esperançosa em alguns casos, em épocas assim? Quer dizer, eu sei que uma severa mudança de calendário ainda sim é uma mudança concreta, mas só no calendário, entende? Ou você perdeu peso um dia depois do ano novo? Você que é careca sentiu tufos de cabelo nascendo até as orelhas a partir do dia primeiro? Você que passa o ano todo reclamando de dinheiro recebeu uma gorda quantia na sua conta quando levantou da cama no dia primeiro? Não.

Ninguém sentiu mudança alguma. Você não sentiu. Eu não senti.

Ninguém sentiu.

Depois de deixar minha prima no apartamento ao lado e acomodar meu primo no meu quarto já que o desgraçado esqueceu de levar a chave da casa dele e ficou do lado de fora, fiquei um tempo pensando em como as coisas ocorreram.
Não restritamente em relação a essa noite escrota, mas ao reveillon em si. Fico meio que viajando nos pensamentos, imaginando quando isso passou a ter algum significado para as pessoas.  Natal a gente sabe que tem todo o costume bíblico e tudo mais, que embora eu não dê a mínima ainda comemoro por simples comodidade. Mas e a virada do ano? E esse sentimento de que tudo vai ser diferente que se apossa das pessoas ao verem o ponteiro alcançar o pólo do relógio e aquela gritaria maluca junto aos rostos vermelhos sob efeito do vinho? Quando começou isso? Porque começou?

Acho que no fim das contas não dá pra ter todas as respostas, mas é engraçado olhar pro meu primo todo adormecido pelo álcool sendo que há poucos dias estava para casar. É engraçado ver meu pai, um homem tão sério na rua, se libertar com a música, a cerveja e a idéia de que palavras bonitas vão animar seu filho caçula ou motivá-lo a sabe-se lá o quê.

Acho que as coisas não mudam mesmo. Não porque queremos.

Mas as pessoas mudam nessa data. Não pelo resto do ano ou pelo resto da vida.

Mas ali, naquela ocasião seja pela excitação coletiva de estarem todos reunidos, ou por simples vontade, elas mudam.

Elas precisam mudar. Afinal, que significado teria tudo isso?

Eu realmente não espero horrores de diversão e muitos logros para esse ano. Na verdade estou me preparando para fortes baques que possam vir no que diz respeito ao meu futuro, provas importantes de faculdades e coisas do tipo. Mas acho que por uma noite, por um simples reveillon por mais fodido que tenha sido, consegui ao menos por algumas horas entender como é realmente se sentir bem com a idéia de melhorias futuras.

Ainda que seja uma simples ilusão.

Fico feliz por pelo menos entendê-la.


Obs: Aos que colocam coisas como "Adorei seu blog *.*" e depois escrevem uma porra de um texto imenso fazendo propaganda do próprio blog, nem precisam se dar ao trabalho de comentar aqui, a não ser que queiram uma resposta malcriada abaixo do seu comentário. Aos demais seguidores, sabem que seus comentários são sempre bem-vindos, isso é apenas para os chupa-cabras de plantão.

Abraços

10 comentários:

  1. kkkkkkkkkk carai final de ano é tenso mesmo.
    Po aki,desde 4 da tarde tinha nego soltando fogos de artificio. Po,pra que tanta festa?é mais um dia que ta chegando.Apenas isso.
    Abração
    ---------------------
    RIMAS DO PRETO

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  2. HEUEEIOHEIUUEIUEIEU
    nossa, depois desse post
    te seguindo com certeza (;


    www.projetandorascunhos.blogspot.com

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  3. Sandro, pior do que escutar fogos as 4 da tarde no reveillon, é escutar fogos as 4 da tarde DEZOITO DIAS DEPOIS DESSA BIROSCA ACABAR.


    Indianara, que bom que gostou, eu estou indo futucar teu blog ò_ó

    rs

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  4. "Mortal Kobaaat!"
    HEUAHEUAHEAHEUAEHAUHEUA

    Ainda bem que nunca fui obrigado a passar perto de um baile funk \o/

    _____________
    Lose Yourself

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  5. Eu gosto do ano novo... sabe, acho que nesse dia, as pessoas que estão tristes ficam "alegres", tipo... saber que o dia pode mudar, aliás, não só o dia, mas... o ano!!!!!!!! Isso dá meio que uma paz interior, pelo menos naa hora. E melhor ainda é saber que está com as pessoas que gosta do seu lado, e que vai passar o ano ao lado delas. ah, sei lá, eu gosto do ano novo, fico alegre até demais nesse dia O.O'
    Sempre esperando algo mágico acontecer, o que deve ser os fogos de artificio, ja que nunca acontece algo mágico e.e
    UHASUHUUSHAUSA
    Ah, seu post foi super engraçado e legal, apesar de ser feio rir dos acontecimentos dos outros u_u
    Mas o que posso fazer se a cria de belzebu apareceu? UHAUHSHAUA, ri tanto D;
    Eu não posso garantir que vá dá tudo certo em 2011 pra vc, mas espero que dê! E se não der, bom, só questão de seguir em frente né D;
    A vida é isso, eu acho. Superar e viver, UHAHSUAHUS.
    Baile Fuuunk arrasaaaaaaa, UHASUHAUHSUHAUSHAUHSUASHUAHSUAHSHUSHUA.

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  6. Hahahahaha! Super viu!
    Conheci seu blog agora e já estou me divertindo... O nome do blog não condiz com ele, mas traz um... "quero ver mesmo sobre o que é isso". Olha eu não sou de comemorar nem Natal e nem Ano novo, por isso eu adorei seu post! Estou de acordo com quase todo ele! rs...
    O meu Ano Novo, não teve nada de novo, a não ser fingir que está tudo bem...
    beijos
    Já virei seguidora!

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  7. Cara, veja pelo lado bom. Seu ano novo te deu sobre o que postar \o/
    o meu foi detestável, já que perguntou. Com banho de champagne (dos outros) e fógos explodindo dentro da orelha. Pelo menos esse ano não teve rolhada na testa. Pelo menos.
    Mas deu pra rir de um cara lá na praia, todo de branco, se benzendo e coisa e tal. Aí ele colocou a oferenda no mar e NADA de ela ser levada. Coitado, entrou em desespero. Saiu achando que iemanjá vai judiar dele esse ano.
    Mas eu prefiro o natal, mil vezes. Mais calmo, mais família. Passo o ano todo brigando com todos eles, é bom confraternizar de vez em quando!

    bjs

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  8. Nossa, eu tava com saudade daqui *-* Enfim, adorei, ri um monte, principalmente da parte do baile funk de rua. Credo, isso é o inferno na terra... Ano novo sempre é um pouco tenso, as pessoas bebadas.. Mas também sinto essa coisa estranha, esse tipo de "esperança" em relação ao outro ano. E você tem razão, nunca muda porcaria nenhuma do dia 31 para o primeiro. Seria legal se do nada, o gordo ficasse magro, o pobre ficasse rico, a solteirona arrumasse um namorado, os doentes se curassem e etc.. Porque é exatamente isso que dá a impressão que vai acontecer, tamanha a ansiedade pra virada do ano.
    Enfim, continuo adorando ler aqui, sempre me mato de rir com suas desgraças. Desculpe, mas você é engraçado... Ok, fui. Beijo.

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  9. Mortal Kombat kkkkkkkkk prefiro Tekken 5 kkkkkk
    Adoro ler seu blog, bjs.

    http://coposcheiosdevodkaerocknroll.blogspot.com/

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  10. Ah, fala sério...teu reveillon foi animadão hehe.
    Confesso q também não gosto muito de natal nem de ano novo, mas no meu caso gosto menos, bem menos de natal!
    E por mais que o mau humor queira dominar tu consegue expressar de uma maneira cômica, acredito que isso faça bem sim ;)
    Se fosse eu neste bendito baile funk ia pensar a mesma coisa, algo em torno: Onde é que eu vim me meter oO Maaaas, de tudo se tira uma coisa boa né? Nem que seja: Em caso de sair com os primos favor certificar se os mesmos estão portando documentos e chave de casa. Pq aí se der qualquer merda tu pode deixar eles em casa e pronto.
    Abraço!

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